A partir da obra de Leo Buscaglia, dançamos a vida de uma Folha durante a passagem das estações, numa poética e comovente alegoria ilustrando o ciclo da nossa existência e o delicado equilíbrio entre a vida e a morte.
Suíte circular composta por 15 danças da autoria de Cristiana Menezes:
Primavera | Valsa dos Sonhos | Manhã de Sol | Verão | Uma tarde no Parque | Clara | Daniel | Dia de Festa | Carpe Diem | Outono | Tempus Fugit | Despedida | Inverno | Invisível Cordão | Sóis
COMENTÁRIOS DE QUEM JÁ VIVENCIOU “A HISTÓRIA DE UMA FOLHA”
“A História de uma Folha é um trabalho infinitamente polissêmico, passível de muitos sentidos e compreensões e é exatamente isso que o faz tão preciso na história de cada um e tão grandioso como obra de arte.”
“Um mergulho no sensível, no mistério, no imponderável…” | “Uma epifania das quatro estações.”
“Um presente! Divino! Poético!” | “Simples e profundo!” | “Sensível, amoroso, encantador, comovente.”
“Dançar a suíte inteira foi uma experiência maravilhosa, indescritível, inesquecível…”
“Dentre as muitas oficinas e cursos de danças circulares sagradas que já participei, nunca algo me tocou tanto, fiquei maravilhado. E seguindo a trajetória da folha, fizemos uma releitura de nossa própria vida e em cada dança, em cada texto e nos pequenos gestos, percebemos que a beleza da vida está na poética das coisas comuns, na natureza, nos amigos, em nossa família e principalmente, em nós mesmos.”
“A possibilidade de vivenciar e revisitar mágoas de perdas antigas e resignificá-las.”
“Sinto mudanças no meu coração, na forma de ver a vida, e o mais incrível, na mensagem que fica… o aprendizado dolorido, porém delicado e poético de que é através da “morte” que abrimos os braços para um entendimento maior da própria Vida!”
“Dançar esta história foi como sintetizar em 70 minutos o processo de amadurecimento e não só a morte mas, de forma bela, o renascimento.”
“O que mais me marcou foi a sensação da beleza, do quanto a arte pode tocar o coração falando de coisas difíceis de uma forma leve, como é o caso da morte, da saudade, da perda…”